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Playboy Irresistível – Christina Lauren

por Elis Rouse
5 minutos de leitura

Playboy Irresistível – Christina Lauren

Playboy Irresistível mantém o tom sincero e sensual dos outros livros da série.

Aliás, o que eu mais gostei nos livros da dupla Christina (Hobbs) Lauren (Billings) é a honestidade dos personagens. Eles são safados, cretinos, sem traumas, ou problemas que os levaram a ser assim.

E, quando digo eles, falo dos personagens de uma forma geral, mas sobretudo das mulheres que não se fazem de coitadinhas, dessas que tropeçam nos pés, nem nada disso. Elas são empoderadas, sabem muito o que querem dentro e fora da cama, no elevador, escadas e mesas de reuniões (rs). Sabem do que gostam, e não tem medo de se jogar numa aventura sexual, seja com Cretino Irresistível, o Estranho Irresistível ou Playboy Irresistível, que formam a trinca de amigos: Bennett; Max e Will. Os homens dão nome aos livros, mas quem manda mesmo é Chloe, Sara e Hanna.

Chloe que, aliás, já apareceu por aqui nossa crush. Leia.

Com Bennett e Max muito bem laçados e apaixonados, chegou a vez de Will ter seu coraçãozinho domado (não é spoiler). Playboy Irresistível é o enlace do último gostosão da série.

Solteiro assumido, Will vive vários relacionamentos abertos com suas amantes diárias. Entende-se por diárias, quando terça-feira é o dia de uma, quinta é de outra e por aí vai. Ele até se sente um pouquinho incomodado com o fato dos seus melhores amigos terem se apaixonado perdidamente nos últimos tempos, por mulheres incríveis que o aceitaram no grupo, mesmo sabendo da sua predileção pela safadeza. Porém, nos últimos tempos, eles têm se empenhado bastante para desencalhar Will, que leva tudo no bom humor.

Hanna Bergstrom já tem um pequeno crush em Will Summer, cinco anos mais velho que ela, e antigo melhor amigo do seu irmão. Várias e várias vezes ela fantasiou safadezas com o gostosão, que aliás, enquanto morou provisoriamente em sua casa, deu uns pegas na sua irmã mais velha.

O tempo ou e Hanna agora é uma cientista de 25 anos, que vem dedicando tempo demais, na opinião do seu irmão, aos trabalhos no laboratório, e a incentiva a sair mais, conhecer pessoas e se divertir. A sugestão? Ligar para Will Summer e ver como ele pode ajudar.

Prontamente atendendo ao pedido do amigo, Will não imaginava que fosse encontrar uma mulher linda, sensual e super inteligente. A perspicácia e o charme de Hanna o atraem imediatamente. O corpo sarado e sexy de Will despertam em Hanna sentimentos pouco explorados. A química e aquela tensão sexual “palpável” são imediatas. As escritoras nem precisaram se esforçar demais, inclusive.

“Ela parecia uma pessoa muito ível, e apesar da temperatura, algo se aqueceu em minhas veias. Era uma velha e familiar fome. Um desejo que eu não sentia faz tempo, onde meu sangue se enchia de adrenalina e eu queria ser o único a descobrir os segredos de uma garota.” (pág. 38)

Enquanto Will se surpreende de cara, Hanna a princípio encara essa amizade como uma forma de aprendizado, para poder aplicar em outras experiências sexuais: “Agente secreto. Ninja. Aprender com o melhor.” (pág.147)

E a gente sabe que essas coisas nunca dão certo né. Com a missão de tirar Hanna do laboratório e ensiná-la a desfrutar as coisas boas da vida, Will se apaixona perdidamente, mas como convencê-la de que agora é pra valer, e ele vai enfim sossegar com uma mulher só?

“Ela me ofereceu sua amizade, eu quis seu corpo. Ela me ofereceu seu corpo, eu quis sequestrar seus pensamentos. Ela me ofereceu seus pensamentos, eu quis seu coração”. (pág.276)

Com direito a citações de Nietzsche, os diálogos são divertidos e inteligentes, a altura do nível de maturidade dos personagens. Como sempre as autoras conferem um nível de sensualidade que sai das páginas e atinge os leitores em cheio.

A presença dos personagens dos livros anteriores é uma sacada assertiva, pois dá continuidade a história deles. Sabemos mais sobre eles e como estão vivendo após o fim da leitura das suas histórias. É bonitinho e faz o leitor querer reviver essas tramas. Como nos outros livros, a leitura é gostosa, divertida, e apesar do clímax ser bem previsível, gostei bastante do desenvolvimento da trama em si. Até então (porque elas lançam vários livros) Playboy Irresistível fechou bem a história dos cretinos irresistíveis.  

Quero registrar uma crítica a referência de uma imagem de Jesus sobre os seios de Hanna. Achei completamente desnecessária e desrespeitosa.

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