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Crônicas de Ruamu

por Laiza Alves
2 minutos de leitura

Capa do livro Crônicas de Ruamu – O destino de Eneim

Faça um mergulho na América Latina ancestral, antes dos povos pré-colombianos, com a obra Crônicas de Ruamu

O escritor e professor universitário Giuliano Andreoli apresenta ao público a obra Crônicas de Ruamu – O destino de Eneim. Inspirado por mitos de civilizações secretas, o autor utiliza a fantasia, envolvendo povos pré-colombianos, para abordar temas como colonização, exploração, racismo, violência e dogmas religiosos. Apesar do teor fictício, o enredo conversa com o contexto da América Latina.

A destemida vidente Lagnicté, destinada a governar as terras de Eneim, e seu companheiro Narsciti, capitão da Guarda Prateada de Eneim, estão diante da eminente invasão ao continente de Ruamu. Para impedir que seu povo seja segregado e escravizado pelo império de Schwertha, precisam se unir a improváveis aliados.

Alguns relatos diziam que a nação de Schwertha era governada por
entidades sobre-humanas ou que seu povo era governado por uma
poderosa bruxaria. Outros diziam que ela o era apenas por reis cruéis,
sádicos e decadentes. Mas todos, sem exceção, diziam que, há cerca de
trinta anos ou mais, os huiracochas, um dos povos que habitam o continente
de Mu, aram a adorar uma nova religião. E que esse novo culto
radical pregava uma forma extremada de racismo. Assim, a busca por um
tipo de “purificação”, tanto dentro quanto fora do seu continente, os levara
a adotar uma política. (p. 72)

Em oposição as referências literárias eurocêntricas, com seus castelos e dragões, a obra apresenta construções de pedra, fortes guerreiros e deuses poderosos. O autor une a cosmovisão da Teosofia aos mitos das cidades perdidas da Amazônia, ao mesmo tempo que utiliza alegorias para correlacionar com o contexto que conhecemos no mundo.

Você pode mergulhar nessa aventura clicando aqui.

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