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Alien: 40 anos de sucesso

por Josi Gonçalves
5 minutos de leitura

Alien: 40 anos de sucesso

Tenho certeza que mesmo quem não é muito chegado em histórias de terror e ficção científica já viu ou ouviu falar de uma das franquias mais famosas deste universo: Alien! O filme foi lançado em 1979, ou seja, está completando  40 anos em 2019.

E diga-se de agem, Alien entra na casa dos “enta” conservado, envelheceu muito bem. Acrescento também que, quando um filme é bem feito, mesmo depois de 40 anos, consegue manter seu clima de tensão e suspense. O medo está impregnado nas paredes da nave Nostromo e não saiu, mesmo depois de quatro décadas.

Nesses 40 anos, um dos maiores filmes da história do sci-fi gerou uma franquia enorme e altamente rentável com diversos filmes subsequentes.  Depois de “Alien – O oitavo ageiro”, vieram “Aliens – O Resgate”, “Aliens 3”, “Aliens – A Ressurreição” e mais, recentemente, “Prometheus” e “Alien-Covenant”. Confesso que esses dois últimos filmes não gosto. Acho ambos pretensiosos e chatos, além de terem modificado um pouco o design da criatura, o que me incomoda muito. Mas, isso é uma questão mais particular, somente porque o Xenomorfo (o alien dos filmes) é o meu alienígena favorito de todo o cinema e ó que eu vejo filme de alien, viu!

Outro mérito inegável do longa é ter se tornado um dos maiores ícones da cultura nerd mundial, o que contribuiu para a alta rentabilidade e, claro, arrastou e arrasta uma legião de fãs até hoje.

A direção ficou a cargo de Ridlay Scott, que, alguns anos mais tarde, se tornou um dos mais consagrados diretores do mundo. Dentre suas obras estão “Gladiador”, “Até o limite da honra”, “Cruzada” e, mais recentemente, o incrível “Perdido em Marte”, “Prometheus” e “Alien-Covenant”.

Os designs da criatura e da nave ficaram a cargo do artista surrealista H.R Giger e marcaram história pela veracidade. Além disso, ganha pontos por conseguir transmitir a sensação claustrofóbica e tensa em ambientes escuros e com ar desolador.  E, na atuação, o grande destaque fica para Sigourney Weaver, como a maravilhosa tenente Ellen Ripley, que impressiona por sua força e extrema coragem, visíveis em seus olhos. Ripley se tornaria uma das mulheres mais conhecidas do cinema, símbolo de garra e determinação.

Para quem, por acaso, não assistiu ao filme e não sabe do que se trata, vou fazer um breve resumo da trama. A história se a no espaço, com os tripulantes da nave rebocadora Nostromo. Eles já estão voltando para a Terra quando um sinal de socorro tira todos do estado de sono induzido. Ao investigar a origem do sinal, descobrem que ele vem de um planeta não muito distante e decidem investigar do que se trata.

O sinal, porém, era uma armadilha e, ao desembarcarem no planeta, eles descobrem uma nave alienígena que guarda em seu interior algo inimaginável. Um dos astronautas é “infectado” por uma criatura que deposita ovos no interior de seu corpo.

Rapidamente, os ovos se tornam aquela criatura que sai do corpo pelo peito numa cena sanguinolenta memorável. A propósito, aquela cara que a atriz Veronica Cartwright faz no momento em que a criatura “estoura” do peito do colega é totalmente real. O diretor não avisou aos atores que aquilo iria acontecer. Em seguida, o pequeno alien foge pela nave, começa a crescer aceleradamente e, claro, inicia a matança desenfreada. O filme é recheado de sustos e momentos de tensão muito bem construídos, principalmente se você tiver em vista que o alien aparece muito pouco.

Como eu falei no início, Alien envelheceu bem. Mesmo que, atualmente, a gente conte com efeitos avançados muito diferentes daqueles que tínhamos em 1979, ao contrário de muitos filmes por aí, que os efeitos hoje são de dar risadas, o longa conseguiu preservar uma característica de inovação que confere certa qualidade e um ‘q’ de diferenciação dos demais. Se você não viu, vale muito a pena conhecer. Aproveita, pois diversos canais de TV estão fazendo especiais em comemoração ao aniversário.

Ahhh, e super vale a pena lembrar que o filme foi tão foda que dele nasceu um livro. Isso mesmo, o caminho inverso. O livro “O oitavo ageiro” foi escrito por Alan Dean Foster e narra a mesma história do filme, porém com mais detalhes. A propósito, eu conheci o livro primeiro, e só depois que fui descobrir a existência do filme. E só mais tarde ainda fui descobrir que o filme veio primeiro. O livro é fantástico e também vale cada minuto. Se você quiser comprar, tem no Estante Virtual bem baratinho.

Gosta de Alien? Deixe seu comentário e me conta o porquê.

Até a próxima!

As opiniões expressadas aqui são exclusivas da colunista. Mande e-mail para [email protected]

 

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